Foi o que disse o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, ele admitiu em entrevista à TV Brasil, que se os preços do barril do petróleo e o câmbio se mantiveram estáveis nos patamares atuais por um prazo de três a quatro meses, a estatal poderá reduzir os preços do diesel e da gasolina comercializados no mercado interno. Gabrielli esclareceu que, para a queda nos preços, não bastará apenas que o preço do barril do petróleo de mantenha no patamar atual em torno dos US$ 50 o barril: O presidente da Petrobras esclareceu, na entrevista, que não é só uma questão de ser ou não possível que os preços (dos derivados) caiam, mas sim "da necessidade de redução de preços, se houver uma estabilidade dos preços internacionais (do petróleo) e do câmbio". Depois de quase três anos sem reajuste, os preços da gasolina e do diesel subiram, respectivamente, 10% e 15%, em 2 de maio de 2008. Na ocasião, os preços do barril do petróleo no mercado externo estavam na faixa dos US$ 140 — bem acima dos US$ 40 cobrados hoje, em média.

Um comentário:
Já está mais do que na hora de rever esta política de preços dos combustíveis, não combina um país que se diz autosuficiente praticar os maiores preços do mundo.
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