segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Cadastro do funcionalismo virou bilhete de rifa


Todas as contas do funcionalismo municipal em Ilhéus foram transferidas de volta para o Banco do Brasil. Nos bastidores, o negócio é avaliado em R$ 6 milhões. Nilton Lima, o prefeito, faz mistério sobre tudo e os funcionários enfrentam filas para abrir contas e para receber os cartões por vários dias. Além da perda de tempo, os funcionários ficam pra lá e pra cá, de um banco para outro a cada seis meses ou um ano. Se nas próximas eleições for eleito outro prefeito, as contas devem mudar novemante de banco, tudo pra atender aos interesses dos prefeitos que embolsam fortunas e ninguém fiscaliza.

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